Pastor Samuel Câmara sobre desligamento da CGADB: 'ditadura e perseguição política'

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“O que queríamos era uma votação clara, precisa, mostrando o verdadeiro resultado dos votos no plenário”, diz Samuel em seu Facebook.

Samuel Câmara teria tumultuado a reunião da AGE, pedindo para que ao invés de levar o voto por aclamação as alterações estatuárias sugeridas, que se fizesse por votação nominal para dar segurança jurídicas às decisões tomadas em Assembleia, segundo informou o pastor Geremias do Couto.
Para Câmara, a decisão foi uma arbitrariedade e comparou a ação com a ditadura e perseguição política. “Infelizmente optaram, mais uma vez, por cometer uma arbitrariedade. Rito sumário como nas piores ditaduras. Fica caracterizada a perseguição política e a determinação de tirar do caminho e atropelar qualquer um que levante a sua voz contra os desmandos da administração que há 25 anos comanda a CGADB.”
A arbitrariedade a que ele se refere são os processos e a decisão do desligamento, uma sanção que não está prevista pelo Estatuto e o Regimento Interno da CGDAB.
“Diante desta atitude arbitrária, repito o nosso lema: ‘Porque Deus não nos deu um espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor e de moderação’, 1 Timóteo 1.7”, declarou.
O pastor afirma que vai recorrer da decisão. “Vamos recorrer da decisão, com tranquilidade. Eles buscam promover mais uma cisão. Nós buscamos a unidade assembleiana. Insistimos que nos cubram com as suas orações.
O processo de quebra de decoro também incluiu os pastores Jônatas Câmara, Sóstenes Apólos e Ivan Bastos. Os processos contra Sóstenes e Jônatas foram suspensos devido à ausência destes por razões de ordem médica; e contra o Ivan, ele deve ser julgado pela AGO por pertencer à Mesa Diretora da CGADB.
Fonte: CP

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